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sábado, 22 de maio de 2010

Carro ecológico.

Carro que faz fotossíntese é apresentado na China



Projeto de veículo que absorve dióxido de carbono e libera oxigênio é uma das novidades apresentadas na Expo Xangai 2010
Painéis com células fotovoltaicas são instalados no teto do carro para que absorva energia solar que vai mover o veículo
É um carro que vai além dos projetos de automóveis verdes já apresentados pela indústria automobilística. Batizado de YeZ, o veículo é construído com material orgânico e só utiliza energia limpa para se locomover. Mas seu grande diferencial está no processo que o aproxima de uma planta viva.
O carro conta com um dispositivo que permite absorver o dióxido de carbono da atmosfera e transformá-lo em oxigênio, um processo bastante semelhante ao das plantas durante a fotossíntese. Ou seja, em vez de poluir a atmosfera, ele ajuda a “purificar” o ar que respiramos. O design do automóvel prevê a instalação de painéis solares no teto, que vão alimentar o sistema elétrico da máquina. Além disso, as rodas terão turbinas para capturar e converter energia eólica em eletricidade. O projeto é da fabricante chinesa SAIC em parceria com as montadoras General Motors (GM) e Volkswagen e está sendo apresentado na Expo Xangai 2010, na China. Por enquanto, o YeZ ainda é um projeto conceito, mas a expectativa das empresas é que, em breve, ele possa circular pelas ruas das cidades ajudando a limpar a poluição.
O projeto do YeZ prevê que ele utilize o ar que passa pelas rodas para transformar em energia eólica.


Produzida 1ª forma de vida 'sintética' em laboratório
Cientistas conseguiram pela primeira vez produzir uma forma de vida "sintética" em laboratório. O trabalho, que deverá entrar para a história como um dos maiores (e mais polêmicos) feitos científicos da biologia moderna, foi capitaneado pelo audacioso (e polêmico) Craig Venter, cientista norte-americano que ajudou a sequenciar o genoma humano, dez anos atrás.
Neste caso, Venter foi ainda mais audacioso. Pegou o genoma sequenciado de uma bactéria, fez uma cópia "sintética" desse genoma, transplantou essa cópia para o "corpo" de uma célula inerte (sem DNA) e essa célula passou a ser viva, funcionando e multiplicando-se como se fosse a bactéria original. "É a primeira espécie autorreplicante no planeta cujo pai é um programa de computador", definiu Venter.
Pensando no genoma como um software biológico, o que os cientistas fizeram foi "piratear" o sistema operacional de uma máquina, transferir esse programa para outra máquina e fazer com que ela funcionasse normalmente. Uma operação que custou US$ 40 milhões e levou 15 anos para dar certo. O resultado final, apresentado na edição de hoje da revista Science, é uma linhagem de milhões de bactérias reproduzidas de uma única célula que recebeu o genoma sintético.Já acusado de "brincar de Deus", Venter busca desenvolver uma ferramenta biotecnológica que permita produzir micro-organismos "sintéticos", geneticamente programados para realizar funções específicas. Por exemplo, absorver CO2 do ar, digerir manchas de petróleo no mar ou produzir biocombustíveis com base em energia solar. "O próximo passo é uma alga sintética", avisa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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